Balanço 2021
O presidente Chicão, acompanhado dos deputados Carlos Bordalo e Raimundo Santos, recebeu a imprensa paraense para um almoço nesta quarta-feira. O encontro teve como objetivo prestar contas do primeiro ano de mandato como presidente da Alepa. "Este é um relacionamento que devemos manter, de transparência na prestação de contas com a imprensa, porque o Poder Legislativo não é nosso, é do povo”, avaliou Chicão.
Produtividade
Entre os pilares da gestão da atual Mesa Diretora estão a transparência, alta produtividade e diálogo. Ao longo do ano, foram apresentados 755 projetos, destes, 460 foram aprovados. As moções foram 1018 e requerimentos foram 500.
Questionamentos
Os jornalistas aproveitaram para questionar sobre o trabalho da CPI da Vale, instalada em maio para investigar a atuação da empresa Vale no estado. Os deputados estão finalizando a etapa das oitivas e a previsão é de que o relatório com as conclusões seja entregue até março de 2022.
Ações Itinerantes
Começam hoje as ações de cidadania com serviços de saúde, emissão de documentos e assessoria jurídica em Marituba. Os serviços serão realizados pela Alepa por meio do Centro de Atendimento ao Cidadão (CAC).
Saúde e Previdência
Na área da saúde, o Departamento de Bem-Estar Social (DBES) do Poder Legislativo e a Secretaria de Estado de Saúde (Sespa) vão disponibilizar atendimentos com consultas médicas, aferição de pressão arterial, teste de glicemia, serviços de psicologia, nutrição, aplicação de vacinas, odontológico e outras especialidades. Assistência e orientação jurídica também serão ofertados em parceria com a Defensoria Pública, Instituto de Gestão Previdenciária do Estado do Pará (IGEPREV) e Polícia Militar.
Suspensão
Os deputados Carlos Bordalo e Marinor Brito apresentaram um relatório pedindo ao governador do Estado a suspensão das atividades da Empresa Imerys Rio Capim Caulim S/A, até que seja restabelecido seu Licenciamento Ambiental para Operação. No documento, os deputados indicam como um alerta a situação do município de Barcarena, que sofreu o 25.º grande evento gerador de dano ambiental e violação de direitos humanos e receiam que as consequências se alastrem sobre os territórios de Abaetetuba e Ponta de Pedras.
