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15/04/2024 às 11h30min - Atualizada em 15/04/2024 às 11h30min

PF envia ao Pará peritos e papiloscopistas de Brasília para identificar corpos encontrados em embarcação à deriva em Bragança

NNC

A embarcação foi encontrada por pescadores neste sábado (13/4),  na Baía do Maiaú, próximo a ilha de Canelas, em Bragança, no nordeste do estado. Ministério Público Federal (MPF) informou que abriu duas investigações sobre o caso

Bragança/PA - Na manhã deste sábado (13/4) pescadores encontraram corpo dentro de um grande barco à deriva no litoral do Pará. A Polícia Federal (PF) informou, por volta de 16h, que peritos e papiloscopistas de Brasília estão a caminho do local.

A PF também detalhou que serão utilizados protocolos de Identificação de Vítimas de Desastres (DVI). O número de corpos e nacionalidade das vítimas ainda não foi informado. O Ministério Público Federal (MPF) abriu duas investigações sobre o caso.

Segundo a Defesa Civil de Bragança, pescadores avistaram a embarcação durante o trabalho, na Baía do Maiaú, próximo a ilha de Canelas, em Bragança, região nordeste do estado, que dá acesso ao oceano Atlântico.

Ainda segundo a Defesa Civil, estão sendo mobilizados os órgãos no município e uma equipe saiu para localidade de Tamatateua, onde fica o porto mais próximo do local da embarcação. 

O Corpo de Bombeiros do Pará informou que estão aguardando a maré encher, o que iria acontecer por volta de 19h deste sábado, para conseguirem buscar a embarcação. O Instituto Médico Legal (IML) também foi acionado para atender a ocorrência.

Em nota, a Marinha do Brasil (MB) informou que uma equipe de Inspetores Navais da Capitania dos Portos da Amazônia Oriental (CPAOR) foi acionada está apurando os elementos essenciais para abertura de investigação do Inquérito sobre Acidentes e Fatos da Navegação (IAFN).

Investigação

O Ministério Público Federal (MPF) anunciou no início da tarde deste sábado que abriu duas investigações sobre caso, uma na área criminal e outra civil.

"A investigação criminal deve focar em eventuais crimes cometidos e na responsabilização penal de autores. A investigação cível será para questões de interesse público e na proteção de direitos que não necessariamente envolvem crimes", informou o MPF.

As investigações serão realizadas pela Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão, órgão do MPF para a defesa de direitos humanos.

 

Fonte: g1


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