Escola Primeiro Mundo juntamente com professores e alunos realizam uma belíssima Feira de Ciência e Tecnologia que teve como tema questões socioambientais e culturais

O que desperta o pensar de um cientista? A curiosidade? A observação? Ou a simples vontade. O fato é que muitos homens e mulheres cientistas usaram a sua curiosidade, observação ou o seu simples querer em prol do bem de terceiros.
Entre os mais famosos, Albert Einstein (1879 – 1955) entediava-se nas aulas de matemática, não prestava atenção as aulas e tinha dificuldades em formular frases, começou a falar somente aos 4 anos de idade e aos vinte e seis anos publicou uma de suas maiores descobertas, a Teoria da Relatividade Especial. A revolução no mundo da ciência na época (1925) foi tão grande que o ano ficou conhecido como O Ano Miraculoso.
Marie Curie (1867 – 1934) conseguiu driblar a unanimidades masculina e ganhou dois Prêmios Nobel, aos 28 anos Marie trabalhava em experiências elétricas e magnéticas e descobriu os elementos químicos, Polônio e Rádio, o que lhe garantiu seu primeiro Prêmio Nobel e o segundo foi aos 44 anos pelos estudos relacionados à radioatividade (e até então ninguém sequer conhecia esse termo) e também foi a primeira mulher cientista a lecionar na Universidade da Sorbonne. E aqui bem pertinho de nós, os alunos da Escola Primeiro Mundo, com a ajuda de seus professores, colocaram em prática toda sua curiosidade, observação e vontade de mostrar o melhor trabalho da Feira de Ciências promovida pela escola.
A Escola Primeiro Mundo organizou no último dia 30/9 a Mostra Cultural e Feira de Ciência e Tecnologia onde o tema principal foi “Desafios para inovações das questões socioambientais e educacionais” e contou com a participação de seus alunos que trouxeram para o espaço que foi montado nas dependências a escola as mais diversas mostras de seus trabalhos científicos. Essas mentes brilhantes deram informações aos visitantes da feira sobre dicas interessantes para o uso correto da água, pequenos hábitos que podem fazer uma diferença enorme para o planeta, o fato de fechar a torneira ao escovar os dentes, ou de reutilizar a água da máquina de lavar e da piscina são ações que se todos fizerem daqui há muitos anos teremos água potável suficiente para todos.
Teve projetos de brinquedos feitos com material reciclável, artesanato de papel machê, mural de fotos, instalações onde os alunos mostraram a quantidade de objetos são despejados nas ruas e que esse “lixo” se for manuseado da forma correta, pode ser reutilizado e viram peças que podem ser usadas em casa.
E o que não pode faltar em Feiras de Ciência são as maquetes, as quais os alunos mostram toda sua criatividade e contam com aquela ajuda dos pais que também estiveram envolvidos nas produções dos seus pequenos cientistas. O aluno João Vitor do 4º ano e seu pai Robson, com a orientação do professor Andrei Oliveira desenvolveram um Sistema Sustentável para plantas (hortaliças) e peixes, que foi apresentado pelos alunos e foi uma das atrações da feira. A manhã foi intensa para todos e o que podemos observar é que crianças e jovens estão engajados no tema proposto pela escola, todos os trabalhos apresentados foram pensados em cada detalhe e vimos isso no olhar curioso de cada pequeno cientista da Escola Primeiro Mundo.