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23/09/2022 às 12h53min - Atualizada em 23/09/2022 às 12h53min

MPPA faz recomendações para combater violência nas eleições

Ministério Público do Estado do Pará expediu documento recomendando a Polícia Militar, ações de combate à violência política.

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Faltando nove dias para o 1º turno das eleições de 2022, onde serão escolhidos deputados estaduais, federais, senador, governador e presidente, a preocupação com possíveis atos violentos no decorrer do pleito preocupa especialistas e forças de segurança.

O Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) emitiu um documento de recomendação a Polícia Militar do Pará (PMPA), para que o órgão utilize ações enérgicas de combate à violência no dia 2 de outubro.

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Eleições terão 21 mil agentes para fazer a segurança

O documento foi publicado na última quinta-feira (22) e é assinado pelo coordenador no Núcleo Eleitoral do Ministério Público, José Edvaldo Pereira Sales, e pelo 2º promotor de Justiça Militar do MPPA, Armando Brasil. 

A recomendação destaca a possibilidade de haver crimes de violência contra a mulher, de gênero, política, entre outros tipos de atos criminosos no domingo das eleições.

Entre as ações adotadas, o documento destaca a condução do suposto infrator junto com testemunhas e outros elementos que comprovem o delito à delegacia de Polícia Federal. Em casos onde não há uma representação da PF na comarca, o MPPA recomenda que seja encaminhado para a delegacia de Polícia Civil da região. 

Vale lembrar que o Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE-PA) anunciou na última quinta-feira (22), o esquema adotado para a realização do pleito, que contará com o trabalho de 21 mil agentes de segurança pública estadual e federal.

PRECAUÇÃO

Somente nas últimas semanas, desde o começo das campanhas dos candidatos, principalmente dos nomes que disputam a Presidência da República, ações violentas ganharam destaque na imprensa e nas redes sociais,  como o caso do petista morto durante sua festa de aniversário, até a truculência entre as equipes de campanha durante o debate na Band, passando por insultos a jornalistasataques a comícios e a símbolos partidários.


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