Fonseca traça estratégia para vencer o Criciúma e não crava retorno de dupla ao time titular

Técnico do Paysandu destaca força do adversário como mandante, cita preparação para a partida do quadrangular da Série C e fala da volta de Paulo Roberto e Marlon: "temos que saber a lidar"

Ge Pa

O Paysandu conta as horas para estrear no quadrangular da Série C do Brasileiro. Neste domingo, a equipe bicolor encara o Criciúma a partir das 18h, no Estádio Heriberto Hülse, em Santa Catarina. O primeiro desafio será bem complicado, já que o adversário ainda não perdeu em casa dentro da competição.

– É uma equipe que dentro dos seus domínios é muito forte. Fez uma grande campanha, a melhor da Série C dentro de casa. Sabemos que a equipe que fizer as três vitórias em casa, praticamente crava o acesso. Então, nós temos que também dar a nossa contribuição para tirar isso do adversário. Sabemos das dificuldades e das preocupações, mas temos que focar e concentrar em cima disso – comenta o técnico Roberto Fonseca.

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Evitando mostrar as cartas, o comandante bicolor diz que a estratégia para a partida foi toda trabalhada durante a semana e que os atletas já estão ciente do que é necessário para conseguir um resultado positivo diante dos catarinenses.

– A estratégia é trabalhada durante a semana, de acordo com o adversário. Montamos a nossa estratégia de jogo em cima daquilo que sabemos que vamos encontrar, mas claro que estratégia é guardada. Ela é passada para os atletas e trabalhada durante a semana, para que possamos levar na hora do jogo.

Para essa partida, o Paysandu terá o retorno de alguns atletas liberados pelo departamento médico. O volante Paulo Roberto e o atacante Marlon são as novidades, mas Roberto Fonseca não crava a volta da dupla direta para o time titular.

– Clinicamente, eles estão recuperados, trabalharam bem durante a semana no aspecto físico, mas são dois jogadores que temos que saber a lidar. Qual jogador que nós iremos iniciar, qual vai entrar, até porque, acredito que na segunda ou terceira partida, eles devem fazer praticamente os 90 minutos. São jogadores que teremos que utilizar de uma maneira inteligente, estratégica, para que possamos ter esses jogadores dentro de campo.