ma nova era passa a surgir na Seleção Brasileira. Sob o comando técnico de Fernando Diniz, o time pentacampeão do mundo inicia nesta sexta-feira (8), sua trajetória em busca de uma das vagas para a Copa do Mundo de 2026, nos Estados Unidos, México e Japão, visando alcançar a inédita sexta estrela e reconquistar a hegemonia no futebol mundial.
E o cenário não poderia ser melhor! A partir das 21h45, Brasil e Bolívia se enfrentam pela primeira rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo, no Estádio Olímpico do Pará, o Mangueirão, que deverá receber 50 mil torcedores em suas arquibancadas. Dessa forma, o torcedor paraense dará mais uma mostra de calor humano e apoio ao time canarinho, como tem sido ao longo de toda a preparação realizada em Belém.
Fernando Diniz define Seleção para jogo em Belém
Durante a coletiva de imprensa realizada no início da noite desta quinta-feira (7), no Mangueirão, três fatos chamaram atenção na fala de Fernando Diniz. O treinador foi perguntado sobre o paraense Rony na Seleção, quem será o capitão do jogo de amanhã e também a respeito da renovação do selecionado canarinho.
Sobre Rony, assunto que interessa a 10 em cada 10 moradores da cidade anfitriã, Fernando Diniz confirmou que o Rústico está no radar do treinador para integrar a Seleção por tudo que vem fazendo. "(O Rony) É um dos jogadores que está no radar. Só podemos convocar 23, mas ele está no radar. O carinho da torcida é gigantesca, é muito bom ter esse carinho, vamos fazer de tudo para ter essa conexão com o torcedor", disse Diniz.
Neymar destaca trabalho de Diniz e cita carinho de Belém
Com relação ao capitão brasileiro, Diniz argumentou. “Meu capitão? Essa é uma pergunta muito difícil, mas tu vais esperar até amanhã (risos). Para eles é uma coisa diferente, mas pra mim é bastante comum. Minha ação no futebol é promover o bem-estar deles em campo. Desenvolvo o jogo a partir do pensamento do jogador. O futebol tem um padrão rígido, mas temos um trabalho tático rigiso", afirmou.
Sobre o carinho do torcedor paraense, o técnico espera que isso seja refletivo dentro de campo. " Minha intenção é sempre fazer o melhor e que isso conecte os jogadores com a torcida. Esse futebol que a gente aprecia, é um futebol de duas coisas, o que os jogadores fazem em campo, e que eles se conectem com os torcedores. O que espero é que isso aconteça, essa conexão, e que as pessoas sintam orgulho daquilo que veem dentro de campo," avaliou.
Além da importância da partida, o duelo marcará a estreia do treinador à frente da Seleção. "Nunca levo favoritismo para dentro de vestiário, para dentro dos treinamentos. A Seleção precisa fazer o melhor possível. A gente tem que respeitar a Bolívia o máximo que podermos ter para um time de futebol. A base do meu trabalho é fazer o melhor que eu puder. O jogo vai ter um resultado, mas vamos encarar a Bolívia com o máximo de respeito," declarou.
