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18/04/2022 às 14h58min - Atualizada em 18/04/2022 às 14h58min

Menina de 11 anos é estuprada pelo tio em Irituia

A menor foi transferida aqui para a capital e passou por uma cirurgia. Ela está na uti em estado grave.

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Segundo o levantamento feito pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública em parceria com a Unicef, divulgados no ano passado, cerca de 100 crianças e adolescentes de até 14 anos são estupradas por dia no brasil. De acordo com os dados, de 2017 a 2020, 81% das vítimas de estupro de até 14 anos, um total de 145 mil casos ou 36 mil por ano.

Na última sexta-feira (15), um caso de estupro chocou os moradores em uma zona rural de Irituia e entrou para as estatísticas. Uma menor de apenas 11 anos foi estuprada pelo próprio tio.

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Tudo aconteceu quando o tio teria convidado a sobrinha a ir até a beira de um rio, em Irituia, sem jamais imaginar o que poderia acontecer, a mãe acabou permitindo.

No entanto, segundo informações, após voltar do passeio sangrando, ela levou a menina até o hospital do município informando que a criança estaria com problemas no ciclo menstrual. Então, tomou remédios e foi liberada.

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Logo depois, voltaram, pois o sangramento continuava e, inclusive, passou a ficar desmaiando. Com isso, os médicos constatam um possível estupro.  

O conselho tutelar foi acionado para encaminhar a mãe até a  delegacia. A partir daí, uma força tarefa foi montada.

Em depoimento, a mãe da menina disse não saber que a filha tinha sido vítima de estupro, porém, no final da tarde desta última sexta-feira santa, José Roberto Maia Pantoja, de 30 anos, se apresentou na delegacia confessando o crime, mas disse estar arrependido. 

A menor foi transferida aqui para a capital e passou por uma cirurgia. Ela está na uti em estado grave.

DENUNCIE!

- Disque 100

O canal de denúncia da Mulher, Família e dos Direitos Humanos é um serviço de proteção a crianças e adolescentes vítimas de violência sexual. Ele funciona diariamente, das 8h às 22h, e qualquer pessoa pode prestar uma queixa, seja menor ou maior de idade. O serviço também recebe denúncias que envolvem violação de direitos de grupos considerados vulneráveis, como minorias e a comunidade LGBTQIA+.  


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