"Nessa avaliação que eu faço, estou muito otimista, acredito muito. De 0 a 100, eu acredito 120%. Mas eu não posso fazer, eu não posso estar lá por ela. No máximo, posso fazer um tiro ou outro com ela para incentivar, mas o meu treino não é brincadeira. É pegado, é para leão" - afirmou o ex-velocista de 55 anos.
"Para mim, o primordial é isso: essa relação que a gente tem. Ele sabe puxar a orelha no momento certo, sabe dar conselho e dar elogio quando precisa. Mas é trabalho duro todos os dias e fortalecendo a cabeça, que é o que eu preciso agora" - afirmou Fabiana