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24/09/2019 às 15h42min - Atualizada em 24/09/2019 às 15h42min

Hygor Silva sobre o clima que antecede o Re-Pa: "É gostoso"

Atacante bicolor demonstra ansiedade para o clássico do próximo domingo e espera por mais uma festa nas arquibancadas, mas prega respeito ao rival da semifinal da Copa Verde

- Jornal In Foco
G1
Hygor Silva em ação no último Re-Pa, disputado na Série C — Foto: Jorge Luiz/Ascom Paysandu
Após um domingo de descanso, o elenco do Paysandu se reapresentou, nesta segunda-feira, na Curuzu, para voltar a focar na preparação do clássico Re-Pa do próximo domingo, dia 29, jogo de ida da semifinal da Copa Verde. Todos os treinamentos do Papão para o derby vão ocorrer no Estádio Vovô da Cidade, tanto na academia quanto no gramado.
 
Este será o quinto jogo entre Paysandu e Remo só nesta temporada e quem aguarda com ansiedade um novo confronto contra o maior rival é o atacante Hygor, que esteve em campo na última vez que as equipes duelaram. O jogador revela que gosta do clima da cidade às vésperas do Re-Pa.
 
– Tive uma a oportunidade de jogar na Série C o Re-Pa. Deu para sentir como fica a cidade, o clima das duas torcidas pela rivalidade. Isto é gostoso. Que possam ser dois grandes jogos, grandes espetáculos, que não aconteça brigas. A cobrança existe, principalmente quando se trata de clássico. Estamos trabalhando duro, respeitando muito nosso adversário para que nesses 180 minutos possamos chegar à final.
 
"Todos esperavam esse jogo, com todo respeito pelas duas equipes que ficaram. Estamos focados, vamos trabalhar firme essa semana e ver o que o professor tem para passar. Vamos nos preparar mentalmente, fisicamente, taticamente e psicologicamente, porque vamos precisar muito. Tenho certeza que, com essa humildade e essa união, vamos conseguir alcançar nosso objetivo". (Hygor Silva)
 
Ainda sobre o último Re-Pa, o atacante bicolor lembra bem a festa das torcidas. Para ele não há como não estar motivado para este jogo sabendo do apoio que vem das arquibancadas. Ele detalhou a sensação que os jogadores sentem nos dias que antecedem o confronto.
 
– Clássico não se joga, se ganha, se compete. Pela grandeza do jogo, pela rivalidade, fica mais especial. Só de você entrar em campo e ver a festa da torcida, isso é tudo que o jogador precisa. Não tem como não motivar. É uma semana, queira ou não queira, que vai passando os dias e vai dando um friozinho na barriga só de lembrar do último clássico com a festa que foi da nossa torcida contra da deles. É um jogo especial, sem dúvida. Não vemos a hora de chegar no jogo e alcançar nosso objetivo. (...) Todos nós jogadores estamos sonhando com esse título, com essa final. Vamos trabalhar duro essa semana, respeitar o adversário, pois sabemos da grandeza deles.
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