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24/09/2018 às 14h51min - Atualizada em 24/09/2018 às 14h51min

Joel Pereira conhecido como Caveira é procurado pela Policia Civil acusado de estupro

Dias atrás Joel se manifestou afirmando que as acusações não passavam de perseguição política

Redação - Jornal In Foco
Polícia Civil
Redação

Na manhã desta segunda-feira (24), a Polícia Civil de Canaã dos Carajás informou a decretação da prisão preventiva de JOEL PEREIRA DA ROCHA, vulgo CAVEIRA, pelo crime de estupro de vulnerável. Até o momento foram identificadas quatro vítimas, entre crianças e adolescentes.

De acordo com o delegado Jorge Carneiro, foram realizadas diligências com o intuito de localizar e prender o acusado. Contudo, foi constatado que JOEL PEREIRA DA ROCHA não é visto na cidade há mais de 10 dias.

JOEL PEREIRA DA ROCHA, o CAVEIRA é assessor parlamentar de um vereador membro da Mesa Diretora da Câmara Municipal da cidade e irmão de um conselheiro tutelar.

A princípio, o foragido alegou perseguição política e que iria processar as pessoas que o acusaram, mas no decorrer das investigações os crimes foram constatados.

Segundo o delegado, as vítimas vulneráveis de crimes sexuais são amparadas por uma rede proteção que inclui acompanhamento por uma equipe multidisciplinar composta por psicólogos, assistentes sociais e acompanhamento médico.

“Após termos indícios suficientes de autoria e prova da materialidade, foi instaurado inquérito policial e, nesse caso concreto, confirmada a autoria do crime. JOEL PEREIRA DA ROCHA, vulgo Caveira, teve sua prisão representada no Poder Judiciário e, após manifestação favorável do Ministério Público, foi decretada a prisão preventiva”, explicou a autoridade policial.

O acusado já é considerado foragido da justiça.

“As pessoas que souberem informações do paradeiro de JOEL PEREIRA DA ROCHA, o Caveira, podem ligar para o disque denúncia no telefone 181. Destaco que esse canal mantém sigilo total e anonimato da pessoa, ou, ainda podem me procurar diretamente na delegacia de Canaã dos Carajás e também assegurado o sigilo e anonimato”.

A polícia conta com o apoio das pessoas de bem e com aquelas que querem ver a justiça ser feita para chegar ao paradeiro do criminoso. Solicita que possíveis novas vítimas compareçam a unidade policial para prestarem depoimento e alerta que dar “cobertura ou prestar auxílio, também é crime.


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