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12/12/2022 às 18h52min - Atualizada em 12/12/2022 às 18h52min

Executor e mandante são condenados por morte de garçom

Caso foi julgado em Parauapebas e ouviu partes envolvidas no crime

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O Tribunal do Júri julgou um caso envolvendo a morte de um homem, motivado por rivalidade entre facções criminosas. Paulo Henrique Reis da Silva e Antônio Carlos de Sousa da Silva foram condenados pelo assassinato de Elian Sousa dos Santos, ocorrido em junho de 2019. As informações são do Ministério Público do Pará (MPPA).

 

O julgamento ocorreu na cidade de Parauapebas, sudeste do Pará, com a presença dos promotores de justiça, Magdalena Torres Teixeira e Samir Tadeu Moraes Dahás, que trabalharam durante 15 horas, período de duração do júri.

Antônio Carlos foi condenado a 15 anos e nove meses de prisão, enquanto que Paulo Henrique Reis foi punido por 13 anos e seis meses, uma vez que na época do homicídio, tinha menos de 21 anos de idade.

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O caso ocorreu no dia 15 de junho de 2019, quando Elian Sousa trabalhava como garçom em um estabelecimento comercial, no município. Ao chegar em casa, ouviu um chamado e, quando foi atender, acabou sendo alvejado com vários tiros, efetuados por Paulo Henrique e um outro suspeito, por mando de Antônio Carlos, líder do Primeiro Comando da Capital (PCC).

Durante o julgamento, a mãe da vítima informou que não tinha conhecimento de sua ligação com o crime através do grupo Comando Vermelho (CV), porém informou que Antônio Carlos tinha uma lista de pessoas marcadas para morrer, mesmo estando no presidio.


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