Pode-se dizer que as atividades econômicas na ilha do Combu, em Belém, tem mais de um século. Começou com o manejo de cacau e também com a extração da andiroba. Atividades que resistem até hoje e que, de certa forma, concorrem com o turismo gastronômico que vem crescendo na localidade.
Distante a cinco minutos do continente, a ilha tornou-se um dos lugares mais frequentados por turistas e visitantes da capital paraense. Oferece trilhas, banho de rio e uma boa culinária que tem peixes como carro-chefe do cardápio que conquista a todos os paladares.
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Passar o dia no Combu é lidar com a vontade de não querer voltar ao ambiente urbano. Ficar mais um pouco, apreciando a calmaria da natureza exuberante envolta dos mais de 30 restaurantes. Diante disto os empreendedores locais enxergaram a oportunidade de construir meios de hospedagem na ilha. É um serviço recente, por isso ainda pouco conhecido e falado. Hostels e quartos/suítes são as opções para acolher a quem deseja desfrutar da ilha passando uma ou mais noites.
O conceito nestes espaços preza pelo tradicional da vida ribeirinha que é a arquitetura rústica e uma ambientação alternativa. Existem, é claro, quartos com centrais de ar, por exemplo, mas que quebram um pouco sobre o que é a morar, ainda que por um dia, no meio da floresta.
A estadia permite ao som do canto de pássaros, ouvir os sons da mata e dos animais de hábitos noturnos. Contemplar o céu estrelado e a lua durante a temporada de verão. É uma imersão na natureza e fuga dos transtornos urbanos.
A divulgação dos meios de hospedagem na ilha do Combu se prevalece basicamente do poder da internet para chegar ao público. Os empreendedores apostam nas plataformas digitais para se tornar os espaços conhecidos.
Hostel Olaria
Como reservar:
l Pelo Whatsapp 91 98433.6086
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